terça-feira, 17 de maio de 2011

Shitman (parodiando Sandman)

Escondo-me à sombra da tua bunda nua
Vou até o fundo da tua mente desperta
Você ouvindo, ou não, eu penso, falo
Mesmo que seja entre suas pernas abertas

Cachaça, vodka, conhaque, rabo-de-galo
Até cerveja às vezes desce bem
Pra me sentir vivo e de pescoço livre,
Enveneno-me até que ameaço num vai-e-vem

Avalio bem as consequências de meus atos
Após vomitar minh`alma, aberta e exposta no chão
E me ver naquele reflexo na companhia da podridão

Para espantar teu calor, não fique acanhado
Ligue o ventilador, que eu atiro a merda
Eu sou a sombra que oculta e a luz que cega

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